sábado, 21 de novembro de 2015

Sem sentido

Brasil da biodiversidade, das cores e gêneros de vida e paz, que paz? Minuciosamente remodelaram o Brasil absurdamente de um jeitinho em que todos virarão miseráveis sem alma, dó e nem piedade.
Já não aguentamo mais tanto descaso e inexistência das palavras Ordem e Progresso" que nossa emblemática bandeira leva consigo, somos a "Pátria educadora"  que não educa, que dilacera sonhos e vidas, que perdoam os empresá capitalistas miseráveis de espírito que abusam da barganha que o governo corrupto apadrinha e monopoliza obras faraônicas de um desejo mesquinho e ganancioso que sangraram as mais profundas viceras do tão promissor emergente que já deveria ter IDH top 10 de fazer inveja à qualquer país evoluído, nós mesmos somos nosso próprio limite e atraso, nosso maior desafio será deixar de lado acontecer logo e investir no que dá certo apesar de demorar um pouco mais, falo da educação, deixar o emergencial e centrar na prevenção de tudo que é ruim.
Nossa maior riqueza, a biodiversidade, já não tão amada e cuidada como deveria, apenas é aclamada e usada. Pra quê desviar mais leitos de rios para produzir energia, com tantas fontes renováveis ao nosso redor, temor muito sol, muitas marés, muito vento e este não precisa ser estocado para gerar energia, pra quê tantos impasses contraditório do que realmente poderíamos já ser,  vamos nos auto - exterminar pela ganancia, por falta de caráter, será mesmo? Ou será que somos apenas um projeto já falido e previsível de fracasso? Pois eu digo NÃO, não aos desmandos e absurdos, não a corrupção e não ao retrocesso das conquistas dos nossos pais, avós e antecessores destes! Somos o país da vida, da biodiversidade, das etnias, da mistura de swings, alegrias, da esperança e inovações, somos paz, somos amor e o futuro da nação, mas mais do que isso, somos humanos onde errar é humano, mas insistir no erro é burrice! VAMOS À LUTA, ACORDA BRASIL, NÃO VAMOS DESISTIR DE NÓS MESMOS!







segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Revista Frâncesa com maior credibilidade no Mundo alerta “Brasil só melhora se Dilma sair”


O texto, assinado por Nicolas Baverez, começa afirmando que os Jogos Olímpicos do Rio correm o riscode se tornar, como os de Atenas em 2004, um sinal da falência do país. Imaginados para comemorar o milagre brasileiro, “eles poderiam acelerar a queda de uma nação de proa dos Brics com Lula ao símbolo do colapso dos emergentes com Dilma Rousseff.
A dinâmica que havia feito do Brasil a sétima economiado mundo acabou, segundo a revista. Enquanto que o crescimento do PIB chegou a 7,5% em 2010, a economia está em recessão em 2015, pela primeira vez desde os anos 1930, com retração de 3%. A inflação atingiu 9,4%. O desemprego é de 7,5% da população economicamente ativa. A pobreza aumenta.
O texto prossegue afirmado que um déficit duplo se instalou: o déficit corrente de 4,5% do PIB, e o déficit orçamentário de 9%, que levou a uma dívida pública de 70% do PIB. A nota do Brasil foi rebaixada pelas agências de classificação de risco financeiro para a categoria de investimentos especulativos. O real perdeu mais da metade do seu valor em relação ao dólar, em menos de um ano. A companhia petrolífera nacional, a Petrobras, ilustra o desastre do país, escreve a Le Point. Depois de ter tido o maior aumento de capital da história do capitalismo, a empresa registrou mais de 12 bilhões de euros de perda em 2014, devido ao gigantesco caso de corrupção. Os desvios de dinheiro ultrapassam 2 bilhões de euros e beneficiaram principalmente o Partido dos Trabalhadores.
Motores parados
Os dois motores de crescimento do país estão parados: o consumo interno está bloqueado pelo super endividamento dos lares, ligado à progressão do crédito na última década; a venda de matérias-primas, que representam 60% das exportações, foi afetada pela crise na China e pelo contra-choque do petróleo. Além disso, o sistema previdenciário corre o risco de implodir.
Segundo a revista, o país representa todas as piores características dos emergentes: competitividade degredada, exposição à desaceleração da economia chinesa; forte dependência da renda de hidrocarburantes; dívida externa elevada; duplo déficit estrutural da balança corrente e das contas correntes.
Dilma procura atribuir a catástrofe a causas conjunturais. Mas a Le Point diz que elas são apenas reveladoras dos profundos desequilíbrios que minam o país: estagnação da produtividade do trabalho, cujo custo aumentou em 150% em dez anos; déficit crônico de investimentos (18% do PIB contra 31% na Índia); fraqueza da concorrência indissociável de um protecionismo endêmico; indigência dos serviços públicos, corte dos gastos sociais; fraqueza do Estado, que se traduz em uma corrupção sistemática e um aumento da violência (alta de 10% dos homicídios).
A revista diz que as causas da crise são internas e acrescenta que Dilma não tem nem a vontade nem a legitimidade para interromper a espiral infernal na qual a demagogia meteu o seu país. Sua saída do governo é um requisito à recuperação do Brasil. E finaliza afirmando: quanto mais cedo melhor.